O COFEMEN reafirma seu comprometimento com a medicina Naturopata, e reiteramos que nossos
profissionais não estão sozinhos, nesta caminhada.
Mediante tais fatos alertamos que não façam parte de entidades que misturam profissões e ditam regras que nãocondiz com a medicina Naturopatica.

Há anos que nós os Naturopatas, não são reconhecidos pela sociedade nem pelo mundo acadêmico e nem pelas profissões no campo da saúde. Toda essa situação, existe devida o jargão da palavra não científico, pseudoprofissional, não academicismo etc.

Nesse pensamento redundante das milícias da classe alopática e de uma sociedade patogênica física e psicológica, faz que o nosso profissional crie a cultura do medo em seus corações.

E assim o medo instalado o trabalho fica incerto, o tempo todo os Naturopatas são atacados e perseguidos por grupos, e uma mídia cega, surda e uma linguagem equivocada e manipulada pelo sistema, para continuar adotando uma soberania repressora.
 

A política da saúde estima o desenvolvimento do estado da doença nos seus variáveis contextos, elaboram com grupos especializados as chamadas políticas de práticas integrativas complementares por força da população estar tendendo para uma busca menos invasivas na saúde, ao mesmo tempo a organização alopática rebate contra a iniciativa do governo na promoção da saúde por esses meios.

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Diante da tanta controvérsia no sistema da saúde,os Alopatas que se dizem integrativas, utilizam algumas técnicas que colocam como rol da comprovação científica e ficam na zona de conforto.
Os Naturopatas precisam entender nesse momento crucial a importância de uma classe corporativista sem a qual não se fará movimento para os direitos que são inerentes aos trabalhadores- profissão.
 

Vendo as aberturas de escolas “Naturopática” e a inserção da neurologia nas universidades do país se estabeleceram e se consagram como a terapêutica não-convencional, isso é que estão se consolidando, não é o bastante.
O Naturopata não é um naturologo e nem um terapeuta como algumas instituições mundiais tem apresentado e vem dando força.

O Naturopata segundo a organização mundial da saúde.
OMS é designado como Médico Tradicional .
 

Sabemos o que tem de espertalhão, de caça níquel, impostores nas áreas não regulamentadas é um fato. Mas isso não pode deixá-lo vulnerável. Você precisa de uma organização que defenda o seu direito como um profissional acadêmico na área da saúde e para isso é necessário participar desse novo movimento que proporciona o grau de excelência da medicina Naturopática na sociedade e nas organizações da Alopatia.
 

O curso de ciência Naturopatica- Medicina Naturopática tem um programa muito vasto praticamente igual com alopatia com carga horária de 7.200 horas e dois anos de residência, não se pode ignorar o preparo desses profissionais nem deixar despercebidos pela sociedade e nem ficar subalterno aos difames do sistema.
 

SINDDONS / COFEMEN
 

Como já existem os Naturopatas ( MN) de formação acadêmica foi necessário a construção do sindicato para atender, defender e acolher a categoria, cuidando da regularização do profissional para atender com tranquilidade e segurança os seus pacientes.

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O sindicato luta principalmente na defesa do piso salarial da categoria.
 

É necessário entender a importância de apoiar e fortalecer o órgão (Sinddons), pois sem ele nada disso virá a ser possível.
O sindicato está no processo de registro sindical e solicitando ao MT ( Ministério do trabalho) o CBO da categoria dentro da sua atuação.

Assim como o COFEMEN, que anda lado a lado com o SINDDONS, que emite toda a documentação profissional do Naturopata ( MN).

Contamos com a força, união e apoio da cada um dos doutores.
O cofemen está pleiteando o acesso ao Conselho Nacional de Saúde, ao Ministério Público, a Polícia Federal, buscando a interação no sistema entre alopatia e Naturopatia dando posicionamento de classe.

COFEMEN